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Conheça-me:

    Celso Aparecido Innocente, nome completo do autor, nasceu em Penápolis – SP, em 25 de Junho de 1958. É escritor, compositor e professor de telecomunicações, aposentado da telefônica São Paulo, onde ministrou diversos cursos na área de telefonia, Internet e telecomunicações. Escreveu diversos livros, onde costuma narrar aventuras de crianças imaginárias e a realidade de sua infância.

        Desde que começou a aprender a escrever, antes dos dez anos de idade, celso já sonhava em se tornar um grande escritor e um dia ver seu nome em letras garrafais, transposto na capa de um grande "Best Sellers".
     Desde muito jovem, Celso sempre buscou a realização completa da vida de um homem: plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. Plantar uma árvore foi fácil e rápido, pois foi concretizado já em sua infância, na escola primária; escrever um livro foi concretizado no ano de 1977; apenas o primeiro filho, só veio muito depois, no ano de 1992. Hoje Celso é pai de três filhos: Henrique, Leandro e Letícia. Aposentado, dedica mais o tempo disponível para dar continuidade a este que sempre foi o sonho de infância.
 

   Missão difícil, criar uma pequena autobiografia.
         
              Eu, Celso Aparecido Innocente, nasci no bairro do Degredo, um sítio nos arrabaldes do município de Penápolis, estado de São Paulo, no mês de junho de 1958. Realmente isto: naquele tempo, dificilmente, por dificuldades de transporte, uma criança nasceria em hospitais e eu não fui diferente, com ajuda de parteira, às quatro horas da manhã, do dia vinte e cinco, eu fora apresentado a este mundo dos vivos.
          Até os oito anos de idade, como parte de minha primeira infância, morei no bairro Córrego dos Pintos, de onde recordo apenas os dois ou três últimos, sendo considerado um menino feliz e aventureiro, devido as peripécias de uma turminha da mesma faixa etária: irmãos, primos e amigos dos sítios circunvizinhos, onde as aventuras eram à base de nadar completamente nus no Rio Lajeado; pescar lambaris, principalmente com peneiras, na época da piracema; caçar passarinhos de todas as espécies, fazendo uso de arapucas; espantar os macacos, que insistiam em roubar nosso bananal; correr seminu dentro de um belíssimo riozinho todo de pedras sabão e... Chega se não acabo escrevendo um livro.
          Após esta fase, já morando na cidade, comecei a gostar de contos, livros e escrever, desde que aprendi a ler, adorando as fábulas, que surgiam como parte de meu aprendizado, nos livros de “Literatura e Linguagem”, lendo-as todas, já no primeiro dia em que tomava posse de tais livros.
              Ao contrário de praticamente todas as demais crianças, outra de minha atividade favorita na escola primária, era quando a mestra nos pedia que criássemos uma composição (o que hoje se chama de redação), sobre um assunto específico, com ela, inclusive, colando sobre um acessório denominado flanelógrafo, algumas figuras, para servirem de inspiração e referência para o pequeno aluno, que acabava criando tal composição em no máximo vinte linhas de um caderno de brochuras. Eu porem abusava de detalhes, chegando a pelo menos cinquenta linhas.
          Apaixonando-me por livros, onde, com menos de doze anos de idade, já tendo lido dezenas deles, principalmente da série “Vagalume”, acabei me apaixonando por criar meus próprios contos e embora com muitos erros de vocabulário, passando a escrever quase que diariamente, a princípio em sobras de cadernos escolares e depois, com a ajuda de pequena máquina de escrever.
            Sendo assim, passei a sonhar em um dia me tornar conhecido, tendo meu nome gravado em letras garrafais, na capa de um belo best seller. Porém na época, esta seria uma missão quase impossível, pois as editoras só publicavam livros de escritores famosos e de preferência internacionais.
        Portanto, almejando tal sonho em ser conhecido, parti para o aprendizado da arte na música, a princípio, devido estatura ainda infantil, tentando aprender instrumentos musicais, tais como cavaquinho, gaita, violão e até viola. Porem, ao perceber que esta de fato não era minha vocação, apoiado por um grupo de adolescentes amigos, partimos juntos para o aprendizado na arte teatral, onde me foi favorável, não tanto como ator, por não ser assim um garoto fotogênico, mas foi onde escrevi minhas primeiras peças de artes dramáticas e comédias.
             Agora, depois de tantos anos, estando aposentado da Telefônica – SP, onde trabalhei por vinte e seis anos, na área de telecomunicações, ministrando cursos a colegas da própria empresa e de parceiras, nesta área, tais como transmissão de dados e internet em banda larga, sendo casado, três filhos abençoados por Deus, com a graça da união familiar e com o mercado favorável a autores independentes, consegui publicar alguns de meus contos, escritos lá na adolescência e... Como já mencionei, chega, para que não vire um livro.
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